“Viver entre mundos é estar na terra e, sem mais, estar em outra dimensão de sentimento e, até mesmo lugar; é não deixar arraigar coisas ruins, não as trazer na alma. Na alma vem somente amor e conhecimento vasto. ”
Helisana Rodrigues
Vivo entre mundos,
Uns me amam,
Outros não sei.
O que sei é que não posso contabilizar inimigos, a qualquer um eu amo.
O mais difícil, impetuoso, violento. O mais amável, terno e calmo, também amo.
É como se viver no equilíbrio constante ou, a procura do mesmo. Sou do meio, nem lá e, nem cá.
É um eterno amor puro que não dá para explicar nesta dimensão terrena, neste momento, para uns e outros.
Viver entre mundo é ter muita experiência para contar, muito para somar.
Hora bem fixado a Terra.
Hora bem na espiritualidade maior, onde costumo vivenciar ser uma outra esfera dinâmica de vida, hoje já muito comentada mas, ela é vibrada, energética e puramente.
Sempre há um alguém para amparar, amar, perdoar, um auto perdão para se dar.
Viver entre mundos é saber que não tem férias, aposentadoria e, amar que seja assim.
Sofrer rejeição, escutar críticas, ouvir palavrão e, tentar ser exemplo que um dia posso mudar meu irmão.
Quem vive entre mundos tem detalhes que já veio na alma, explica e pronto, conversa com o invisível e, está ótimo; se tornou normal.
Viver entre mundos é ver a evolução humana bem de pertinho, perceber que ela ainda é bem lenta e, entender como existe dificuldades entre os seres humanos (amados meu), em se adaptar, se dar, se tornar, fundir.
Diria que viver entre mundos, além de viver outra dimensão vibração é ir além e compreender o que foi dito há mais de dois mil anos atrás a respeito do que viria com o tempo para ajudar e, expandir a mente.
É sair dos livros e, ir para prática em qualquer lugar.
Helisana Rodrigues
Vivo entre mundos,
Uns me amam,
Outros não sei.
O que sei é que não posso contabilizar inimigos, a qualquer um eu amo.
O mais difícil, impetuoso, violento. O mais amável, terno e calmo, também amo.
É como se viver no equilíbrio constante ou, a procura do mesmo. Sou do meio, nem lá e, nem cá.
É um eterno amor puro que não dá para explicar nesta dimensão terrena, neste momento, para uns e outros.
Viver entre mundo é ter muita experiência para contar, muito para somar.
Hora bem fixado a Terra.
Hora bem na espiritualidade maior, onde costumo vivenciar ser uma outra esfera dinâmica de vida, hoje já muito comentada mas, ela é vibrada, energética e puramente.
Sempre há um alguém para amparar, amar, perdoar, um auto perdão para se dar.
Viver entre mundos é saber que não tem férias, aposentadoria e, amar que seja assim.
Sofrer rejeição, escutar críticas, ouvir palavrão e, tentar ser exemplo que um dia posso mudar meu irmão.
Quem vive entre mundos tem detalhes que já veio na alma, explica e pronto, conversa com o invisível e, está ótimo; se tornou normal.
Viver entre mundos é ver a evolução humana bem de pertinho, perceber que ela ainda é bem lenta e, entender como existe dificuldades entre os seres humanos (amados meu), em se adaptar, se dar, se tornar, fundir.
Diria que viver entre mundos, além de viver outra dimensão vibração é ir além e compreender o que foi dito há mais de dois mil anos atrás a respeito do que viria com o tempo para ajudar e, expandir a mente.
É sair dos livros e, ir para prática em qualquer lugar.