Dança Dionisiaca
Embriagais por natureza aquém sobriamente pensa
Por suas vestes, virtudes no mais a mudança e suas formas lúdicas
Forme o teor dionisiaco e sua dança retumbante
Dançais, assim como embriagais do ritmo
Da incerteza próspera, própria de ti e de todos
Por mais calor e suor quando sentir-se morno
Ou que morra de frio de vez!
Senão cubra-se de vômitos divinais
Por mais vinho, e forma, o que informa-te(?)
O que faz um ser animado: quando animado desanima
Vistas alambradas que cospem desprezo ao fitar
Devoram o medo em troca do sossego e soluça o ódio desassossegado
Da ferida do ontem, do caminho pavoroso do hoje
Translúcido destino, engula-te, transforme-se e devolva-te