A ESCURA
Que azar o meu ter nascido escravo, sem chinelos, sem lugar! Vestimenta feita a saco branco a sobrepor a pele negra que faz o que sou, negro! Quem é Senhor de mim, a não ser o meu Deus, quem ouviu dizer?
Que azar o meu ter nascido escravo, sem chinelos, sem lugar! Vestimenta feita a saco branco a sobrepor a pele negra que faz o que sou, negro! Quem é Senhor de mim, a não ser o meu Deus, quem ouviu dizer?