SILÊNCIO
Como é estranho o caso daquela
Que guarda e rompe o silêncio
Em ocasiões tão distintas e errôneas
Que não sabe se ri enquanto desata em maldade,
Gritando impropérios àquele que ama
Ou se engole a saudade, a tristeza e a verdade
Em sua garganta que tanto fere