Tá amarrado.
De todos os meus pecados.
Apenas um ixcomunguei.
Quando você.
passou toda cheirosa.
Dengosa que só.
Com um decote privado.
Refrigerando do umbigo pra baixo.
E por precaução.
Com medo do vírus.
Retive minha vontade.
passando álcool gel nas mãos.
Sei que nem foi um grande pecado.
Mas vá que aparecesse.
Um desses cagoetes.
E nos proibise de se juntar.
Numa hora em que as coisas.
Já tivesse pra lá de Bagdá.
Nossa nem sei o que poderia explicar.
E como o telhado ainda nem está pintado de branco.
Desculpas de vacinados.
Nem iria pegar.
Surgiria a vergonha.
E como você sei não tem papas na língua.
Iria falar.
Tanto lugar.
E logo aqui.
Esse egum cismou de baixar.
Ta amarrado.