Jurisdição qualitativa. Sim ou não?!
"Além do mais, a qualidade dos resultados não pode ser critério relativizável, prescindível, diante de um espírito produtivista (política de metas), como se uma repartição de Justiça pudesse ser confundida com “chão de fábrica”. Estamos tratando de trabalho intelectual, de feixes de sentimentos, ideias e vontades, nunca de trabalho mecanicista e repetitivo. Prolatar sentenças não é a mesma coisa que rosquear parafusos. É preciso ter a mente clara para o reconhecimento dessa vicissitude, pena de injustiça."
@engenhodeletras