Superstição Marxista Tupiniquim
Marx foi engolido pelo marxismo supersticioso tupiniquim. Todas as suas análises institucionais foram ignoradas, ficando apenas suas profecias historicistas, criando assim uma malta de crédulos numa lei impossível do progresso. Quanto mais supersticioso o marxista tupiniquim, mais ele é considerado um intelectual. E são esses supersticiosos que ensinam as profecias falidas do jovem Marx nas escolas e faculdades, deixando de lado as boas análises institucionais de Marx. E nesse ponto, críticos do marxismo se igualam aos marxistas piedosos, pois ambos não conseguem ultrapassar as discussões mais pueris do marxismo, não conseguem elaborar críticas ou apologias ao melhor do pensamento de Marx. Daí, transformam o pensador em um mito, uma lenda, um sacerdote, um ídolo.
A maioria dos professores da "facul" tupiniquim mente - na verdade a maioria é burra mesmo - dizendo que Marx defendia o Socialismo. Na verdade, o socialismo para Marx significava desenvolvimento, desenvolvimento este que faria com que as pessoas dependessem cada vez menos do Estado. O que os marxistas tupiniquins defendem e fomentam é a total dependência da sociedade ao Estado. Estado todo-poderoso pautando as vidas particulares em nome de uma fantasiosa coletividade. O socialismo para Marx era a autossuficiência do indivíduo. Marx viu um capitalismo particular e o generalizou, profetizou um socialismo do indivíduo que foi falsificado por seus discípulos e se tornou autoritarismo.