A hora de parar...
É quando as mãos não mais aguentarem segurar uma pena, uma caneta
É quando não houver mais fôlego
É quando não houver mais palavras a serem ditas
A serem escritas
A serem combinadas
A serem estragadas
É quando a alma ficar estagnada
Sem mais nada a fazer e a pensar
Talvez seja a hora de parar
Mas enquanto tiver fôlego, não é hora de parar