Não há tempo que apague esta saudade.
Nem dinheiro que pague essa lembrança


Texto e imagens: Adalberto Lima

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Minha querida Dalva Trindade, colei seu comentário bem no pé de minha história, para que ele fique grudado como menino birrento no "rabo da saia" da mãe, e não venha a se soltar.
Adalberto Lima

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"Esse menino franzino, birrento, que foge do banho é o menino que vive
em você até hoje, quebrando regras, criando sua rotina, alegre com a
sua jornada. Não há dinheiro que pague essa memória, realmente.
Aplausos,sempre merecidos, Adalberto!!! Amei o seu retorno para olhar
do mesmo ponto de visão aquele olhar. Obrigada. Um abraço afetuoso."
Dalva Trindade.

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