Capitaneado, até quando?
A tormenta das verdades ali entubadas
Não confunde o percurso do ribeirinho
A alma atirada parece coisa do destino
Conhece a beira calhada das correntes.
Inefavelmente não há interino no comando das ruas armadas de sonhos. Apenas os ilustres refugiados nas ideias pluralizadas ainda derramam um pouco da sabedoria que se encontra com a ignorância dos armadores de pânico dos pobres coitados, abaixo dos subterrâneos do medo.
Nunca foi tanto preciso cantar os versos assinados nos livros dos soldados sem pátria, destinado ao grande medo erguido nos sertões formados de asfalto preto esquentando os pés descalços. Não se deve insistir nos cangaços ordinários de água e sabão, pois cantaremos o medo entranhado nos sobreviventes zumbis, pelas andanças feitas a todos aqueles longe da pátria mãe, entregue à demagogia implícita no comando capitaneado.
O grande medo faz parte dos pensamentos retrógrados. Não se acanhe. Sabe-se como o andante despreocupado não consegue alinhar nada diferente das fantasias dos ditadores enfiados entre as agulhas dos surrões entregues às histórias ao caminho da penada sorte.
O medo depois da morte não permite alcançar claro esclarecimento. O poeta desavisado esquece das verdades do elixir formador das ideias de operosidade volátil, tomadas entre sobreviventes. Ele suspira o pó industrializado preso dentro da garganta, com o ódio macio entravado no eco dos desiguais cheios de temperada sagacidade enfiada no peito.
O bom senso pede: parem de envenenar o demasiadamente já intoxicado.
Talvez, o círculo pegajoso dos intrometidos mostre o sinal para as vacas magras correrem para outro lado do cercado. O suspiro profundo alivia o aumento dos pensamentos distraídos a voltar a costurar ideias diferentes dos comandos obrigatórios do novo tempo. Hajam vista as cabeças fúnebres, omissas se retraem ao comando azedado, sem as devidas obediências, aos caracteres das ordens enfiadas na hierarquia funcional.
É tão tenebroso a forma de como voltar aos velhos tempos. Torna-se mais fácil aceitar cada pedaço do poder sendo distribuído pelo centro como as bolas de bosta dos gados.
A perda de confiança inquestionável leva o justo a pensar em querer apregoar os tomados pensamentos, sobre os votos da ignorância no meio de gente indefesa - intelectualmente viciada, vencida pelo cansaço da presente arrogância intitulada, sobre os olhos fracassados da vigilância desmiolada na arrogância gerada pelo tempo.
Muito estranho as pessoas de boa-fé se sentirem desconfiadas. Ao olhar para os lados, sentem ameaças no ar como se fossem o vácuo do vento trazendo tempestade, com propósito de apresentar força de provas sem medir as consequências pelos intratáveis conjuntos de atos praticados ao longo da caminhada.
O tempo oferece diversas coisas para a vida melhorar, mas, se estamos como ordeiros capitaneado, adianta querer aprender com a lisura? Adianta querer aprender se o homem vive enlouquecido, transformado a cada dia precioso da vida? A chegada de uma forte dor paralela permanece incomodando os pensamentos, mas não se cobra explicação de imediato. Deixa para o tempo dizer até quando irá vigorar toda essa confusão.
Se a criatura dorme com arma sob o travesseiro, algo atrapalha a segurança dos movimentos lógicos no funcionamento do raciocínio. O mais incrível é saber como gostar de quem não gosta da gente... Um tiro no pé é o sobrado para quem realmente se entrega de corpo e alma a esse ínfimo desastrado destino. Não há forças militantes para mudar o caminho variante, a não ser se esse estremecido tempo dos papas ocultos leve os singulares negociantes a deixar de ser excitados pelas atormentadas massagens induzidas no cabreiro ordenante medo.
Quantos sustos se arrastam pelo caminho dos perdidos, distantes das riquezas dos sonhos? Na porta da esperança orla qualquer insumo de combate ao mal existente, bem perto dos olhos vermelhos da vítima ensanguentada, pela nociva dureza ensebada da odiosidade espalhada na natureza dos campos, atrapalhando a beleza das orquídeas.
Pense numa outra ousada coisa sadia, estrale os dedos, puxe as orelhas, belisque o peito, morda a língua... Sei, não dá pra se sentir nada nesse terreno infértil de precoce estupidez.
Há muitos mundos feitos só de fantasias. O nosso é o típico exemplo danoso espalhado pelo vento no tempo. Também pudera: os gênios estão alocados, lacrados, entre as falcatruas encruadas nos pensamentos das bestas viventes dos cabarés parecidos mais um desenho estampado do alto do platô, radicado de pestes soberanas, esfomeadas nas linhas repugnantes do poder com as reservas das bravatas das loucuras onde se entrega, perigosamente, os flandres para serem conservados acolchoados nos coldres.
Calada, a fila de estrelas andam paradas nas mentes desazadas, pervertidas nas bem-criadas jaulas pacificadas, petrificadas no meio dos epigrafados discursos fora do tom da moeda corrente, criada, pelos meios das dobradinhas desconhecidas do público.
Em torno da supressão sem medidas plurais de distribuição para a todos, chegue um pouco da coragem de qualquer coisa natural para que cada cara sobrevivência nos meandros da satisfação plena de atividade funcional possa oferecer sem o medo o prazer levante, ordeiro, dando liberdade à vida.
Os carrascos tentam invadir as cabeças provadas, maturadas de conhecimentos, mas a tentativa inócua alerta a sabedoria a se proteger de tamanha ousadia em plena praça pública.
Esquecem da alegria da qual, a mais estranha cabeçuda das importunas descobertas do espirito marrento de cansaço pela extinção da tirania tenha os seus tempos contados; a espera por dias ferozes, forçando, a chegada imperativa dos cunhos da justiça se mostrando alerta, para todos os desgraçados usurpadores da soberania não se criem mais ainda, a todo o vapor.
Deitados esperançosos nos braços do terreno da flora dos capinzais aromatizados, suspiramos. Isso se a cambada estrelada, mesma desfarelada, não deixar o esquecimento se expandir sob os cuidados dos ouvidos da ouvidoria, patenteada, entre os esquecidos pela satisfação imposta ao caminho sem controle, à procura do espaço lavado de glórias.
A história não negará a tornar a claridade do presente ilegítima, revelando junto os momentos delicados vividos em todo os ambientes nocivos dos pensamentos. Não é justo as estrelas afrouxadas, sem cores, estarem encravadas nos traços dos braços do aparelhamento acaudilhado, em tremendo distanciamento do juízo final.