Primeiro, eu. (Burnout)
Já gostei do agito do mar para surfar ou só observar. E minha vida sempre foi agitada, sempre, sem exceção, todos os dias. Até que uma hora, as ondas altas e os dias cheios não fazem mais sentido. A cabeça e o corpo não pedem pausa, eles simplesmente param sem pedir licença, sem perguntar se é a hora certa ou não.
É preciso ser sensível ao ponto de perceber os sinais que recebemos. Minha cabeça e meu corpo são únicos, só tenho eles e se eu não os escuto, não consigo seguir e eu preciso seguir, nadar, percorrer, mas sem correr. Não mais.