Laços Familiares

Segundo a árvore genealógica é politicamente correto os parentes viverem em comum devido serem da mesma origem sanguínea e também a continuação da sua espécie.

Também com as adesões de pessoas que integram as famílias através da união dos casamentos e

passam a pertencer ao mesmo grupo familiar.

Não é uma prática nesses tempos atuais, com exceções de uma minoria de famílias que ainda mantém estas tradições.

Por outro lado a maior parte das famílias apenas buscam os interesses de ordens sócios econômicos, cada vez mais criando uma separação nos laços familiares e dificultando-os a integração.

"Apenas permitem os laços quando o mesmo tem em comum a relatividade de bens materiais, mesmo que a cultura e costumes dos mesmos sejam opostos".

A maior parte das vezes não é levada em consideração o caráter e educação dos entes queridos, apenas prevalecem os resultados dos bens que os mesmos possuem: agindo destas formas as famílias cada vez mais estão se dividindo e perdendo sua identidade, se tornando pessoas estranhas a ponto de perderem os valores essenciais de manter a continuidade e ser coerentes às regras elaboradas pelo criador, sendo uma necessidade que é também necessário à harmonia por se tratar de uma troca de solidariedade mútua.

Por outro lado com a escolha na busca do parceiro ideal muitas vezes por atração e envolvimento precipitados não é levado em consideração à compatibilidade de ambos, acabando assim se envolvendo com pessoas de comportamentos diversos cheio de conflitos e costumes anti-social...

Tumultuando e dificultando uma interação entre as famílias e sendo rejeitados na integração dos mesmos e cada vez mais se dispersando e tornando-os pessoas estranhas nas convivencias entres familias.

   

Ainda bem que nem tudo esta perdido!

Porque vivemos em uma sociedade dinâmica que está constantemente buscando alternativas e procura compensar esses contrastes que muitas famílias criam e impõem aos parentes.

Estas mudanças ajudam a contribuir para que haja outra forma dos excluídos familiares buscarem em outros grupos não parentescos uma convivência amigável e também justa.

Não levando em consideração o fator sócio econômico evitando discriminações e preconceitos e dando equilíbrio para a manutenção na busca de uma convivência com mais qualidade...

José Deoclécio de Oliveira
Enviado por José Deoclécio de Oliveira em 20/02/2021
Reeditado em 23/02/2021
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