Minhas relações afetivas; uma grande licença poética
Entro no quarto, com a coexistência do possível agora como subproduto do antes, nesse arranjo causal, agora (bem antes) não mais inconsciente. O sujeito do qual imagem se fez e se faz, de gráficos p/ uma melhor compreensão e entendimento por visualização, como por exemplo a função zeta de Riemann ou as espirais que formam os números primos, tendo por base que o referido está estudando novamente álgebra linear e novamente apaixonado, sendo agora na faculdade e não na escola, da qual nada ou pouquíssima coisa se tirou, e sendo agora não no segundo semestre e sim no terceiro, pois conteúdo cobrado, dado a grade curricular, e tendo recentemente um acréscimo, dito a descoberta de um novo canal, e daí, mais uma perspectiva, dito tudo isso, do que mesmo falava? Seria isso uma ludibriação haja visto uma relação evitativa? Seria gerado mediante/ referente os/ aos traumas reprimidos ou outrora recalcados? Seria isso e não aquilo? Ao sujeito que escreve tudo isso [...], como que em uma função de onda, coexiste um sim e um não de uma mulher; ao "abrir a boca", mesmo "tendo" uma impressão "aproximativa" do que sou, dado o estereótipo formado pelo que concerne a superficialidade que é a persona, e que pela informação crivo compartilhada com esta pessoa, e que pela crença, semelhança dado a intersecção, e nesta verossimilhança, não a imagem identidade _ vide matrizes inversíveis _ como resultante destas funções, e sim a imagem ilusória proveniente do desejo de ser" " que reflete ]" "[, dado infinitos motivos por causa das combinações, quebra de expectativa. [...] Resta apenas... angústia.