O Oficio
Longe daquele mundo insano
Esconde-se o poeta
Entre nuvens de versos não terminados
Entre rimas e linhas em branco
Ele olha pela janela e vê a vida
Numa criança que brinca
Numa nuvem que passa
Na brisa que sopra...
Essa brisa que vaga por aí
Caminhando sobre as ondas do mar
E adormecendo nos lábios da mulher amada