SPINOZA VIII

Tendo as emoções , como o amor, que seguindo as sensações de tristeza e alegria, na própria condição de se estar equivocado com relação a si próprio;

Semdo que o conhecimento de tal ideia pode deslocar o humano das ordenações de Deus, na inferência do Direito natural, a saber , que para tal ética devemos ter este sentimento voltado a tal Deus, sem engano.

Observando que o Deus de Spinoza "exige" uma fé com o mesmo propósito de creditação e consentimento, pois a substância é a fonte de todas as coisas,;

É crível notar uma refutação importante a tal estudo , por que a causa da substância basta por si , e está em nós da mesma maneira. E como partes o sentimento torna-se espontâneo . E na dissolução das coisas ou da apreensão do outro como gosto, seria a mesma ética que para tal divindade.

Portanto todo erro deriva da nossa natureza que por incompletude tornar-se-á verdade na construção do nosso meio, forjando objetivos. Assim suprimindo uma falta , que como partes, vivemos, dedicando amor verdadeiro somente a tal Deus.

O panteísmo de Spinoza torna-se a ética que este seguiu e da distinção que este fazia das relações intrínsecas com o outro .

Spinoza era casto.