Quando o medo é a moeda

Quando o medo é a moeda

Eu tenho urgência em querer paz,

Mas só há guerra em minha mente.

Talvez seja onde a vida começa,

Quando minhas dores são rasgadas.

Talvez encontro paz, quando tudo está confuso.

Talvez encontro esperança, quando me despedaço.

Às vezes a ignorância faz acender a verdade

Mas nunca está naquilo que sei.

E então eu me pergunto: o que vale a pena?

Espero que o destino seja mais do que argumentos fracassados

Talvez esteja apenas vivendo com os olhos entreabertos

Suplicando por uma segunda vida

Para cantar tudo que sou e não sei ser.

Porque talvez o ontem, é uma promessa que eu quebrei.

Eu eu ainda só tenho o medo.

Tinna Mara de Camargo
Enviado por Tinna Mara de Camargo em 19/01/2021
Código do texto: T7163413
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