Quando o medo é a moeda
Quando o medo é a moeda
Eu tenho urgência em querer paz,
Mas só há guerra em minha mente.
Talvez seja onde a vida começa,
Quando minhas dores são rasgadas.
Talvez encontro paz, quando tudo está confuso.
Talvez encontro esperança, quando me despedaço.
Às vezes a ignorância faz acender a verdade
Mas nunca está naquilo que sei.
E então eu me pergunto: o que vale a pena?
Espero que o destino seja mais do que argumentos fracassados
Talvez esteja apenas vivendo com os olhos entreabertos
Suplicando por uma segunda vida
Para cantar tudo que sou e não sei ser.
Porque talvez o ontem, é uma promessa que eu quebrei.
Eu eu ainda só tenho o medo.