LIVRE
Olhando do morro
Sentado numa pedra
Vejo a beleza
Que na planície impera
Correndo pelo pasto verde
O cavalo lanterna do vento
Na sombra do umbuzeiro
Sua amada
A égua
Sai do centro da cidade
Para respirar
Fui para o campo
Ouvir o canto
Do sabiá.