Indelével
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Sou verso mudo,
Que ninguém lê;
Sem voz de falar
...versos que ninguém quer ouvir!

Sou surdo e bruto
Que não querem entender
Sou os olhos que não se fecham
Para os dizeres, que ditam um coração!

Sou nada no mundo
Sou tudo que pude ser
Sem mais..., só meu querer
...um pouco de tudo, e de sonhos que vivi!

Sou construtor de meus devaneios
Quisera ser esteio e útil a alguém
Quisera, ser o sim que te faltava
Ou o “não” daquilo que agora, não te basta!
 
SERRA GERAL
Enviado por SERRA GERAL em 12/01/2021
Reeditado em 12/01/2021
Código do texto: T7158261
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