ADULTERAÇÃO

A continuidade evolutiva da interação humana vem dos conceitos que são frutíferos no sentido de produzir resultados satisfatórios na boa evolução de cooperação no contrato social de troca de interesses, onde a confiança só pode ser concebida pela transparência.

Todavia, o contrato social pode ser subvertido pela corrupção, devido ao efeito deletério sobre a disposição da mediação econômica para investir, por que a confiança está na raiz da economia, se a confiança nos contratos quebra, fragmenta a economia.

Não apenas a má experiência de ser enganado ou arruinado, mas a reputação do próprio país, pois o estado está intimamente relacionado à percepção de corrupção, seja a instabilidade política, falta de vigilância competente e interferência efetiva sobre as transações deixando os “caronas” escaparem impunes, desestimula o investimento dos agentes econômicos.

De acordo com a observação social, qualquer mau uso da confiança pública para fins privados nos diferentes tipos de corrupção, em seu multilateralismo, desde o desvio de fundos até o efeito do suborno sobre o sistema judiciário, ou a corrupção das instituições cujo propósito é punir os transgressores, que é o mais nefasto para a vida econômica, pode ser reduzido, mas sempre retorna para nos afetar profundamente. Ao longo do tempo pode levar à paralisia da vida econômica com efeito paralisante no padrão de medida no bem-estar e na renda familiar, prejudicando a saúde e a qualidade de vida.

Como um dilema social, o comportamento econômico num contexto de estratégias cooperativas, ocorre na imitação e reciprocidade do que as pessoas aprendem umas com as outras no que é considerada a melhor ação a ser conduzida, quando a comunicação e a cooperação se tornam producentes e, infelizmente, onde os desonestos se encaixam causando dilemas sociais e subvertendo a cooperação gerando desigualdade, quando funcionários corruptos decidem quem obtém oportunidades de negócios e serviços governamentais, e apenas aqueles com dinheiro e / ou contatos prosperarão.

Todavia, essa atitude egoísta não acontece apenas nas sociedades humanas, mas, em nosso próprio corpo no agrupamento de células dentro de nosso organismo. Células mutantes interferem na sincronização necessária à multiplicação celular, se reproduzindo de modo anômalo tornando-se caronas nas células normais, causando um problema sistemático ao subverter o bem-estar do organismo.

Em um nível visceral, a corrupção pode, também, subverter e destruir o bem-estar da alma, quando o exercício da vontade faz a escolha de entreter pensamentos contrafeitos e a pequena consciência individual do ego em suas inúmeras formas se liga a alma, após ter obscurecido a sabedoria.

A alma adquire uma máscara, o ego, esculpida pelas influências mundanas da educação e programação social. Assim, a alma obtém um senso de personalidade humana e identidade social.

Sendo a alma um verdadeiro reflexo do Espírito é, portanto, pura. Quando a alma se identifica com o corpo, ela se converte no ego, que é o princípio orientador de todos os pensamentos, sentimentos e desejos. É primordial entender a distinção entre os desejos materiais e as aspirações da alma. 5. João 16:33 - “Estas coisas vos tenho falado, para que em Mim tenham paz.”

J Starkaiser
Enviado por J Starkaiser em 03/01/2021
Código do texto: T7151021
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