Sobre Rita & Judas
Quando Jesus disse sobre a necessidade de se perdoar 70x7, sabíamos que muitas pessoas causariam déficit em nosso estoque.
Judas era tesoureiro, focado na bolsa. A vaidade subiu, o amor desceu, semelhante ao caso da Rita, a desgramada, canção do Tierry.
Coisa da física talvez: se algo sobe, imediatamente algo desce.
A vaidade excessiva esgota as fontes da vida, pela ferocidade e imediatismo nela existentes. Jesus quando aclamado na entrada triunfal em Jerusalém, sabia, que na próxima semana, as mesmas bocas que gritavam :
__ Hosana! , berrariam posteriormente: __Cruxifiquem-no!
Talvez você saiu de moda na vida de alguém.
Mas se você lutar pela presença de Cristo diariamente, você se tornará um Amor ambulante.
O esposo da Rita sabe disso. Ela é a mãe das crianças: e o que é uma facada, diante do Amor que ele sente?
Rita e Judas são exemplos ferozes de traição covarde; coisa que só o Amor de Deus pode perdoar.
Onisciencia: sabe o quanto a natureza humana é degradante: gosta de ver sangrar aquilo que gera proteção e vida.
As grandes comunhões acontecem na ausência, coisa que disse Rubem Alves. O Amor por Rita permanecerá mesmo sem posse, se ela não voltar.
Quando Rita voltar a si poderá ser tarde. O Amor continua, mas a vida segue. Poderá existir outra mulher cuidando da mãe das crianças.
O amor não deve permitir tudo. Talvez foi culpa da luxúria e álcool puro.
Judas, quando voltou a si correu desesperadamente para a forca. O Amor estava lá, mas alguém com a cegueira da vaidade, não poderia enxergá-lo.