As pedras jogadas, contam piadas a água parada.
No tufão levita
No frágil
Teu oportuno
Flutuar
Pouca luz
Clareando florestas
Deixando brechas
Para conhecer o horror
Do desconhecido amar
Prazeres insanos
Discordando de algo
Para responder
Um antigo engano
Sensíveis pedaços
Paralisando repercussões
No silêncio as raízes avançam
Em respostas para curar
Quem ama destruição