Os desarmamentistas e a falta de foco
Muitas pessoas tem um medo irracional de armas de fogo. Parece que elas acham que um cidadão honesto que adquira sua posse vai sair matando todos que encontrar pela frente e vai se tornar um assassino pior do que os já existentes.
Outras são contra a posse de arma porque o Presidente é a favor. E essas, além de não as ter, não querem que ninguém mais as tenha, exceto os bandidos.
Um outro pensamento que é incompreensível é o que mostra falta de preocupação com os aproximados cinquenta mil assassinatos que já são cometidos todos os anos no país e o foco num indefinido possível aumento de agressividade das pessoas que vierem a se tornar possuidores dessas armas.
Esses não se preocupam também com os inúmeros veículos que são dirigidos por pessoas sem a mínima condição de fazê-lo e assim tem em suas mãos instrumentos que muitas vezes tiram a vida não de uma, mas de várias pessoas de uma só vez.
Todos ignoram que a Constituição nos garante o direito à Vida e a propriedade, a casa, que é o refúgio do indivíduo.
De nada adianta termos a Vida se não pudermos protegê-la e não tivermos onde nos abrigarmos com segurança.
E é pura ilusão achar que o Estado nos vai proporcionar essa proteção com eficiência.
O debate sobre a posse de armas de fogo deveria deixar o campo do emocional e se ater ao Direito e à razão.
As opiniões pessoais não podem sobrepor aos Direitos Naturais, porque é dessa forma, por exemplo, que querem nos obrigar a tomar uma vacina que não conhecemos a eficácia e que efeitos colaterais pode nos causar.
Não existe Democracia onde os direitos são relativizados ou criados artificialmente de acordo com visões pessoais ou de grupos.