Covardes, correm do espelho quando reflete a alma.

Ousaram os que não te conheciam

Falar sobre teu ato ser de grande covardia

Eles mal aguentariam uma martelada errada no dedo mindinho

Ou o encontro do joelho com a quina de uma mesa cheia de trabalho

Quem dirá sustentar um sorriso enquanto naufragado entre os escombros do seu partido coração.

Covardes!

Covardes, nem aguentaram ter que se questionar se realmente te conheciam.

Adriane Neves
Enviado por Adriane Neves em 16/12/2020
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