Covardes, correm do espelho quando reflete a alma.
Ousaram os que não te conheciam
Falar sobre teu ato ser de grande covardia
Eles mal aguentariam uma martelada errada no dedo mindinho
Ou o encontro do joelho com a quina de uma mesa cheia de trabalho
Quem dirá sustentar um sorriso enquanto naufragado entre os escombros do seu partido coração.
Covardes!
Covardes, nem aguentaram ter que se questionar se realmente te conheciam.