Um canto da cotovia.
Se poesia for.
A verdadeira vontade de uma reflexão.
Te juro que te amo.
Mas você nem quer saber.
Talvez por minha sorte de ser homem.
Para ter o prazer dos seus encantos admirar.
Sempre com um pé na frente do meu tempo.
Pois nessa nossa história de se flertar.
Nunca fui de me atrasar.
Mesmo sabendo que o encontro.
As favas iriam contar.
Por isso que no dito.
Nunca fui de me gabar.
Se ganho fica no grito.
Da vontade popular.
Muitos sei torcerão o nariz pra do modo consertar.
E eu fico feliz.
Pois se escutar esse canto.
Perco até o próprio rumo.
Indo nos seus costados atracar.
Sem jogar a âncora.
Pois se as amarras não servir.
Que se fique a deriva.
Ate um próximo porvir.
JC