Evoluindo, amadurecendo...
Se não era para sempre, porque iludir?
Se o “te amo” não vinha da alma, porque dissestes?
Se não viste a nós como um só ser, porque apelidar de vida?
São indagações que serão levadas...
Contigo não dominei meu coração,
Não fui dono de mim.
Ao te ver perdi o sentido e tornei-me teu,
sem nem querer partir.
Não contive a paixão enquanto velei teu sono e te vi acordar.
São incontroláveis as emoções...
Amo a nossa dinâmica de amar.
Mas como tudo, os inícios e términos também fazem parte de um plano do Pai para nosso caminhar. Então lhes sou grata, Senhor.
São vivendo altos e baixos, amores e desamores que evoluímos, que amadurecemos.