Evoluindo, amadurecendo...

Se não era para sempre, porque iludir?

Se o “te amo” não vinha da alma, porque dissestes?

Se não viste a nós como um só ser, porque apelidar de vida?

São indagações que serão levadas...

Contigo não dominei meu coração,

Não fui dono de mim.

Ao te ver perdi o sentido e tornei-me teu,

sem nem querer partir.

Não contive a paixão enquanto velei teu sono e te vi acordar.

São incontroláveis as emoções...

Amo a nossa dinâmica de amar.

Mas como tudo, os inícios e términos também fazem parte de um plano do Pai para nosso caminhar. Então lhes sou grata, Senhor.

São vivendo altos e baixos, amores e desamores que evoluímos, que amadurecemos.

Arary Nobre
Enviado por Arary Nobre em 11/12/2020
Reeditado em 11/12/2020
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