Informação não é o mesmo que Conhecimento
Na Bíblia está escrito que: “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.” (1 Coríntios 13:1).
Fazendo um paralelo com esse versículo, poderíamos dizer sobre o Conhecimento: “Ainda que eu lesse todos os livros já escritos em toda a História da Humanidade e não tiver discernimento, seria como ter chumbo no lugar do cérebro. Toda essa informação resultaria em NADA”.
Desde que nascemos, passamos a receber informações todo o tempo. Essas informações são os insumos que usamos para aprender a viver, ou por outra, a permanecer vivos.
Na fase adulta já devemos ter aprendido o básico para nossas necessidades elementares.
Mas algumas pessoas se propõem a ser mais do que a média no que diz respeito à intelectualidade e se dedicam aos estudos e leituras.
Muitos tem bom desempenho nos cursos que fazem e são sempre os “primeiros da turma”.
E acumulam diplomas e títulos. E leem mil, dois mil, cinco mil livros, numa fome de leitura de quem passou anos sem acesso a livros.
Todo esse esforço não deixa de ser louvável e digno de menção.
Mas aí, vem a diferença entre um sábio e um “cabeça de chumbo”.
O pobre ser não sabe distinguir a diferença, na leitura da Vida, de “crocodilo verde” e “coco de grilo verde”.
Coitado! Despendeu tanto esforço para nada.
Não soube transformar enorme quantidade de milho recebido em fubá.