Quando ...

Quando eu parti eu sabia que tudo ficaria bem ...

Fechei a porta sem olhar para trás com a certeza de que minha ausência e/ou minha presença eram completamente irrelevantes.

Quando parti a paz me guiou e um caminho desconhecido se abriu....

Hoje, quando vozes do passado ecoam em coro que tudo ficou melhor, me sinto feliz por quem deixei ... certamente há tristeza por ser invisível, irrelevante ou talvez inconveniente ... mas e daí?

O que nos adoece é a teimosia em não reconhecer a nossa “desimportância” e o que nos mata é viver.....