... segue o carroção do tempo dos polacos. Lenço na cabeça, carregamento de cansaços e balaios de sonhos feridos, achas do tempo.. A alma nunca descansa, sempre amanhece para ouvir os versos do Sol...até quando?! mesmo que a escuridão do remoinho não cesse as litanias no mundo, executo a canção nas cordas das minhas vertébras dizia Maiakowiski...