Sonho inocente
Quando criança, amava histórias de contos de fadas, fábulas, poesias e tudo o que me levasse a sonhar além do imaginável. Antes mesmo de aprender a ler ou escrever, já criava minhas próprias histórias, e quem me dera pudesse lembrar ao menos de uma delas hoje. Assim que aprendi a ler, descobri que a magia que sempre sonhara era mais incrível do imaginei, não posso dizer que me apaixonei nesse momento, por que essa paixão nasceu mesmo antes de eu saber ler ou escrever, sempre esteve dentro de minha pessoa, e quando chegou a hora certa, ela simplesmente desabrochou como uma rosa na estação da primavera. Foi aí que comecei a sonhar que quando crescesse seria escritora, mas para isso acontecer, tinha que passa minhas histórias da mente para um papel, e na medida que fosse crescendo, teria todas guardadas para poder editar algum livro no futuro incerto. Gosto de ler da mesma forma que gosto de escrever, por que quando leio, um novo mundo se abre só para eu, e também pelo fato de me ajudar na escrita e na fala, mas, isso é uma coisa meio óbvia bem sei, quem tem um leitura diária, é bom em tudo, fala e escrita, acho que falando assim senti um pouco de ego da minha parte, mas não deixa de ser verdade o que falei sobre ter uma leitura dinâmica.
Querer ser uma escritora, é muito lindo, daí vem aquela dúvida, será que alguém vai se interessar em ler meus textos singelos? Quero dizer, será que vão gostar?