O L H O S do C O R A Ç Ã O
Fechem os olhos das mãos, que veem o trabalho, a realização, independente do que seja. No desejo perverso faz-se cego, enxergando apenas o fazer do mesmo. São os olhos que veem apenas a dor vindo do esforço, não se vê a dor espiritual, psíquica...
Que se abram os olhos do coração, esses já não visam a realização de uma ordem, de um pedido, de uma vontade malfeitora... Sentem o sangue que escorre na pele, da lágrima que une-se a ele, da dor e do lamento em meio a injustiça e ódio.