Bom dia!
Se não estou enganada Fernando Pessoa disse que todo poeta e um fingidor.. Finge o que não sente e acaba acreditando no que finge sentir .
Recebi um comentário falando justamente sobre isso. Mas me desculpe o grande Pessoa e quem nisso acredita.
Poesias são imagens que só o poeta vê e sente e ninguem mais além dele consegue enxergar.
Só o poeta vive e sente os versos que escreve e
que ultrapassam os dedos, o papel ou teclado.
Em cada poesia nasce luz.
E quando o poeta faz um verso todas as chaves abrem o amanhã.
E quando o poeta escreve todas as chaves estão dentro dele.
Dessa forma Sr. Pessoa, e quem acredita que poeta é um fingidor, acredito que nascemos imersos numa determinada cultura, mas não significa propriamente que um poeta seja um
fingidor.
Se bem, que em algumas poesias existem
algumas solidões subentendidas, aquelas às quais o poeta se acostumou, e já nem sabe
como senti-las. Mas fingir, não!
Quanto mais rigidez nos temas que escolhe escrever, mais dificuldades tem o poeta para
abrir o coração e escrever o que sente.
Nessa complexidade o poeta tem um olhar trasversal, assume o que escreve e não
fingindo tem novos insights, descobre novas
sensações e assume lindamente sua poesia.
s
Se não estou enganada Fernando Pessoa disse que todo poeta e um fingidor.. Finge o que não sente e acaba acreditando no que finge sentir .
Recebi um comentário falando justamente sobre isso. Mas me desculpe o grande Pessoa e quem nisso acredita.
Poesias são imagens que só o poeta vê e sente e ninguem mais além dele consegue enxergar.
Só o poeta vive e sente os versos que escreve e
que ultrapassam os dedos, o papel ou teclado.
Em cada poesia nasce luz.
E quando o poeta faz um verso todas as chaves abrem o amanhã.
E quando o poeta escreve todas as chaves estão dentro dele.
Dessa forma Sr. Pessoa, e quem acredita que poeta é um fingidor, acredito que nascemos imersos numa determinada cultura, mas não significa propriamente que um poeta seja um
fingidor.
Se bem, que em algumas poesias existem
algumas solidões subentendidas, aquelas às quais o poeta se acostumou, e já nem sabe
como senti-las. Mas fingir, não!
Quanto mais rigidez nos temas que escolhe escrever, mais dificuldades tem o poeta para
abrir o coração e escrever o que sente.
Nessa complexidade o poeta tem um olhar trasversal, assume o que escreve e não
fingindo tem novos insights, descobre novas
sensações e assume lindamente sua poesia.
s