Para as eleições e para a vida toda
Não há necessidade de se conhecer profundamente o pensamento de uma pessoa para se saber o quanto ela foi honesta no seu desejo de contribuir para o progresso da sociedade na qual viveu ou vive.
Basta examinarmos com isenção os efeitos de seus atos e palavras, enfim, as suas obras.
Isso vale também em termos coletivos.
Olhemos à nossa volta e veremos o resultado da soma dos atos de cada indivíduo que compõe a Sociedade.
Assim não temos necessidade de estudar cada atitude, cada passo que cada um dá no seu dia a dia.
(Mas a autoanálise nos mínimos detalhes é fundamental.)
Essa análise, essencialmente objetiva, elimina os argumentos do “eu fiz isso, eu fiz aquilo” ou o “fulano fez isso e fez aquilo”, porque o que passa a valer mais são os atos e não as palavras.
Por outro lado, se não houver honestidade na análise, caímos na velha filosofia do “me engana que eu gosto”.