Um santíssimo profanado

Entre o santo e o profano, experiências adestram os instintos vorazes da inclinação mortal.

Porque conjecturando diálogos, o ser de vontades independentes, desencadeiam crises dubitáveis e correções subsequentes diante da normalidade e caos dos corpos sendo fornicadores ou penitências as práticas da conduta inconsequente e ou moral.

Pois o estado de purificação e de violações, se seguem em processos a natureza pecaminosa em meio a tentativa de consagração superior.

A mente ainda em condição falível de iluminação plena e divinal em um santíssimo profanado será após a inexistência do desejo e proibição, a perfeição equânime dentre verdade perpetuado acima da mentira nessas pulsões opostas condicionais a absoluta criação pertinente.

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 03/11/2020
Reeditado em 03/11/2020
Código do texto: T7102737
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