Um santíssimo profanado
Entre o santo e o profano, experiências adestram os instintos vorazes da inclinação mortal.
Porque conjecturando diálogos, o ser de vontades independentes, desencadeiam crises dubitáveis e correções subsequentes diante da normalidade e caos dos corpos sendo fornicadores ou penitências as práticas da conduta inconsequente e ou moral.
Pois o estado de purificação e de violações, se seguem em processos a natureza pecaminosa em meio a tentativa de consagração superior.
A mente ainda em condição falível de iluminação plena e divinal em um santíssimo profanado será após a inexistência do desejo e proibição, a perfeição equânime dentre verdade perpetuado acima da mentira nessas pulsões opostas condicionais a absoluta criação pertinente.