[AGLOMERAÇÃO CANIBAL – Quando Deus nos dá “Tchau”]

As pessoas creem no invisível… se ESCONDEM atrás do invisível…e a partir disso julgam tudo e punem tudo ao redor. Tudo que não se encaixa. Não predominantemente o cristão… apesar de historicamente este ter causado um estrago bem maior.

Questionam o palpável. A ciência também passível de erros, (muitas vezes precisando se retratar ou voltar atrás). Mas ela busca sempre provar o real. E então o cidadão questiona FATOS usando um livro ou alguma escritura como base argumentativa.

Escrituras milenares, que podem ser mentirosas (eu PARTICULARMENTE gosto, e escolho… acreditar que os evangelhos são reais) ou adulteradas durante a idade média e até mesmo em datas recentes. A gente já sabe quão corrompível a humanidade pode ser. Acreditar 100% em algo que foi escrito – ou ao menos, reproduzido – por pessoas (várias pessoas diferentes de vários países diferentes), como nós… é por demais perigoso. E de uma ignorância enorme.

A humanidade precisa de uma “ética interna” fundamentada unicamente na sobrevivência e no bem-estar geral. O amor nos mantém vivos por mais tempo. A gente pode chamar o amor por outro nome (algum nome menos cafona) se quiser… Mas ele – se for verdadeiro – protege as pessoas. Cria um comportamento de “manutenção” do próximo. E esta “ética interna” precisa ser independente do que líderes políticos e religiosos, leis, dogmas e escrituras venham nos dizer…

Sem isso… Frente a primeira sensação de “liberdade” plena, não saberemos dosar o nosso lado animal (sempre latente). O ser humano simplesmente agirá como se “Deus não estivesse olhando” naquela hora. A festa se tornará eufórica… a euforia se converterá em violência… a violência se tornará selvageria e barbárie… e em meio a gritos, risos, cores, e passinhos coreografados… Devoramos uns aos outros.