NADA


O menor conto que já li foi o de Raimundo Carrero (escritor Pernambucano): "NADA", esse era o conto, isso mesmo, "nada".

NADA:

é, talvez esse "nada" traduza um enorme vazio formado por tantos "tudos" da vida, de repente um vácuo... simples assim...
a eclosão de um tudo que perdeu-se num enorme vazio, tentando ordenar valores, sentimentos, verdades... enquanto isso, apenas a interrogação, perdida, vaga, sem sentido,mas ao mesmo tempo imposta e cobradora. Mas hoje não tenho respostas...

Quero apenas um nada ao invés do tudo
e um silêncio ao invés do barulho.