Testando o rebanho
A população do Planeta, especialmente a dos países ocidentais, que é mais vulnerável cultural e emocionalmente, passaram por pelo menos três testes em larga escala nas últimas décadas.
O primeiro deles, para medir a capacidade de reação, foi a restrição aos fumantes.
Começou com avisos nos maços de cigarro quanto ao seu risco para a saúde. Depois foi se restringindo o espaço dos fumantes.
Essa campanha deixou algumas dúvidas que ainda não foram esclarecidas:
- ela tem um erro básico evidente, pois se o Governo reconhece que o fumo faz mal, ele tem a obrigação de proibir a fabricação e venda de cigarros, o que não aconteceu, então sua atitude se tornou cínica;
- concomitante com o decorrer do tempo das restrições, teria que ter sido divulgados periodicamente dados comprovando a eficácia dessa medida, para dar satisfação à população, ou em outra palavras, para ela saber que não sendo feita de boba.
Outro teste, que não incluiu medidas de governo, mas que cedo ou tarde vai resultar em mudanças nas leis, é de capacidade de orientação ou discernimento.
Consistiu em submeter a população a situações antagônicas, como por exemplo, demonstrar uma preocupação muito acentuada com o estupro de mulheres adultas, enquanto se tenta amenizar a gravidade da pedofilia.
A pedofilia sempre envolve estupro físico e/ou emocional e mesmo assim há a tendência de suavizar ou mesmo eliminar o fator crime dessa prática.
O último, mais recente foi o famoso “fique em casa”. Outro teste de capacidade de reação, que representou violação de um direito básico, o de “ir e vir”, que foi relativizado em “nome da coletividade”.
No âmbito mundial, uma parcela pequena da população reagiu, mas a maior parte aceitou passivamente e até apoiou a medida e recriminou os que não aceitaram.
A conclusão, que já se pode tirar desses testes é que as populações que foram e estão sendo submetidas a eles foram aprovadas. Do ponto de vista dos dominadores evidentemente.
O que virá em seguida?