"Vislumbres azuis e pratas das espirais eternas do tempo" EMR
Tudo o que é o amor, na sinfonia das cores em seus verdes olhares;
Tudo o que é a espera pelos dias que se vão, sem seus olhos;
Tudo o que um tolo possa sentir, alheio a tanta entrega;
Como viver assim?
É a morte diária como fel nos lábios e brasas sobre as vendas;
É a morte cheia de angústia e culpa, um lodaçal de enxofre...
Perdão minha clara única nesses dons de Valquíria enfeitiçada.
Perdão minha guerreira de tantas obras, batalhas e paciência.
Quero o sonho em dias de sol como sempre um caminho...