COISAS DA VIDA
C. O. I. S. A. S. D. A. V. I. D. A.
PORQUÊ SEMPRE QUEREMOS O QUE NÃO PODEMOS TER ?
“ Show de Interações “
N. O. R. M. A. A. P. A. R. E. C. I. D. A.
S. I. L. V. E. E. I. R. A. M. O. R. A.E. S.
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Porque nossas vidas
É feita de escolhas
De muitas possibilidades
Mas certo ou errado
É um grande mistério
Se vamos acertas e ser feliz
Pode não ser conseguido
Muitas vezes queremos tanto
Mas somos mesmo proibidos
Melhor mesmo esquecer
E confiar no futuro
O. R. P. H. E. U. L. E. A. L.
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Fazer o que não se pode
É proibido, é complicado
Sempre alguém assim se explode
Vai sofrer o desgraçado
G. E. R. A. L. D. I. N. H. O. D. O. E. N. G. E. N. H. O.
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Uma das belas coisas da vida
É ser cumprimentado
Andar de cabeça erguida
Com um sorriso estampado
Sentir o calor humano em um aperto de mão
Desfazer qualquer engano sem ressentir o coração
M. A. R. C. U. S. R. I. O. S.
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Tudo que é lindo
Que nossos olhos observam
E gostamos de verdade
Muitas das vezes
Não podemos ter
E. R. I. V. A. S. L. U. C. E. N. A.
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Quer o que não se pode ter
É loucura, tentação
Não cai nessa, irmão
Ou vais perder a cabeça
M. A. U. R. I. C.i. O. D. E. O. L. I. V. E. I. R. A.
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É vontade da alma humana
Para poder se preencher
O real prazer q’ se emana
Vem de Deus ao conhecer
M. A. R. I. A. M. A. R. L. E. N. E.
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Sei que é fácil dizer
Seria ideal, assim fazer
Se nosso ego deixar
O melhor não é TER é SER
Eis a essência de amar
F. L. O. R. D. I. L. I. Z.
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Aquela vida que queria
Essa não pode ter
Mas eu vivo sem poesia
E é isso todo meu prazer
V. I. L. M. A. O. R. Z. A. R. I. P. I. V. A.
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É da condução humana
Querer o que não se tem
Mas a ganância do homem
Quer um tudo e bem mais
A. N. S. I. L. G. U. S.
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O homem quando quer
Faz tudo para conseguir
Em se tratando de mulher
Ele nunca vai desistir
F. R. A. N. C. I. S. C. O. D. E. A. S. S. I. S. G. Ó. I. S.
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Das utopias
Se as coisas são assim inatingíveis
Ora! / não é motivo para não querê-las
Que tristes os caminhos, se não fora
A mágica presença das estrelas
( MARIO QUINTANA )
L. U. Z. I. A. A. V. E. L. L. A. R.
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É uma vontade muito cruel
Uma luta desigual
Aos fortes, um amargor de fel
Ao egoísta, um clamor normal
Spra ofender aos “ egoístas “
Pois é humano esse clamor
Incluo-me nessa lista
Se almejo um proibido amor
I. S. A. B. E. L. L. E. M. A. R. A.
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O impossível acontece tudo que é impossível
É sempre mais atraente
E nem sempre tão cabível
No poder de muita gente
Sendo assim, nem todo mundo
Quer ter trabalho, lutar
Nem mesmo por um segundo
Desiste de desejar
Mas se frusta, e até desiste
Já que não vai conseguir
Chora, às vezes fica triste
E desiste de prosseguir
Seu puder não dá direito
A não ser só de sonhar
O que ele quer tá eleito
O jeito é se conformar
M. A. R. T. A. S. I. R. I. N. O.
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Parece-me loucura
Não sei nem o que pensar
O fácil se torna difícil
O difícil fácil será?
S. O. N. I. A. N. O. G. U. E. I. R. A.
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A VIDA TEM DESSAS COISAS
MANOBRA AS NOSSAS VONTADES
QUANDO PERCEBEMOS O TOM
JÁ É TARDE AS DURAS VERDADES