Juntos e amontoados.
Luz que me candeia.
Pelo interior dessa escuridão.
No momento da invasão de um silencio.
Que no curto espaço de tempo.
Ascende o que já era decepção.
E vou.
Sem saber que todos os caminhos dominados.
A fragilizar.
Boto a vida de frente.
Inibindo a saudade.
Que a passos largo foge de insatisfação.
E nem olho
Por que vem tanta gente.
Animando me a solução.
O nó na garganta nem existe mais.
Já não sinto o medo.
Só a tranquilidade.
De enfrentar um desconhecido.
Que a tanto tempo.
Não nos falamos mais.
JC