UM LÍDER EXEMPLAR
Um bom líder deve ter comprometimento com um ideal maior, ter uma alta aspiração intelectual, espiritual e afetiva, ou seja, inclinação ou simpatia por algo mais nobre e sólido do que arroubos delirantes, inconstâncias, veleidades, leviandades ou sentimentos mesquinhos. Deve ser digno de dedilhar ideologias harmônicas, esse conjunto das convicções políticas, sociais, filosóficas para um bem comum e não ao favorecimento à bajulação encomiástica. Um líder que adeja ao sabor do vento não tem a alipotência para ruflar suas convicções, e pela sua veleidade, ou vontade vacilante, sequer honra seus compromissos, nem mesmo com aqueles que o fizeram galgar a tal patamar, tampouco com o compromisso que ele próprio assumiu. Portanto, fidelidade com a veleidade é simplesmente ser leal com a própria desonestidade, com a própria desobrigação ao cumprimento de um dever, um desmazelo indigno de um líder.
Por conveniência impudica age a covardia, a deslealdade. Pela convergência benfazeja age a galhardia, a verdadeira bravura, o verdadeiro destemor, a verdadeira dignidade, a verdadeira consciência do próprio valor e, por conseguinte, do compromisso assumido e da própria força para não esmorecer.
Em “Neófilos: novela fantástica”, Editora Vírtua e agora em “Neófilos: entusiasmo enteu: contos”, em finalização, o personagem principal age como um verdadeiro líder e, por conseguinte, todas as suas realizações são exitosas, bem-sucedidas.
Indubitavelmente uma liderança exemplar.
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