Escravidão

Texto

@ " querendo ter paz que não dissolve os pensamentos cristicos.

Os negros aqui trazido em condições privada e da " moralidade" que sustenta há séculos tem as expectativas de encontrar alternativas de desviar dessa rotina diária de caos estado na próxima esquina

Tem sido procura a paz que não segue, Mas permite observar aqueles em nossos meios que carregam uma placa de rua sem saída no peito.

Às vezes aprisionado nesta cidade às vezes sendo sufocado pela poluição em pó preto.

Com os barulhos das buzinas, de trânsito, deixam os Aflitos

Se perde na confusão de sons na cabeça ele queria é Semear com o barulho das Folhas ao vento

O som da Cachoeira ar puro pássaros que voam libertos pelo céu só cantaralam gratos ao Sol e a Lua

Por cada ângulo descoberto ao entardecer agora não sei mais voar sinto-me aprisionado nesta cidade assim diz o velho negro

Viver na cidade em qualquer parte observa tudo que caiba no coração pois cativo está

Com a velocidade dos Sentimentos com esta guerra cotidiana, enquanto pilhas e pilhas de medo são aplicados diariamente

Concretizando autopias distópicas realidades aniquilando angústias as falsas e velhas esperanças falsarias trazendo à tona gástricas euforias ampliando a visão e o olhar cínico

Neste jogo diário de viver, onde esbarrão os corpos negros que está perdido no mar com o céu estrelado ascensão nossos irmãos negros em busca de dias melhores todos estão incluídos no contexto de dias com sol aquecendo vossas almas que sempre olha ao longe nos caminhos total da Liberdade.

Ester Moraes

Ester Alves de Morais
Enviado por Ester Alves de Morais em 05/10/2020
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