O Ser.
O homem de barro,
Com espírito divino.
Olhos de menino,
Coração de ancião.
A sabedoria e a tolice
Seguindo uma linha tênue.
A imortalidade espreita,
A vida que se desfaz a cada instante.
Um caminhar ambulante,
De sonhos e decepções.
Acreditando ser deuses eternos,
Mas em um corpo que padece
E uma alma sublime que da vida se desprende.