Vou caminhando por onde havia poesia.
Encontro loucos, sábios, monges,
desenhados nas entrelinhas,
de um vago poema que nasce torto.
Não há beleza nas linhas.
Os versos são cheios de mágoa,
onde as reticências, sem continuidade,
são um amontoado de frases sem sentido,
de quem não tem mais nada a dizer.
A poesia passou pela menina,
que agora, já sem ilusão,
chora quando tenta escrever...
Encontro loucos, sábios, monges,
desenhados nas entrelinhas,
de um vago poema que nasce torto.
Não há beleza nas linhas.
Os versos são cheios de mágoa,
onde as reticências, sem continuidade,
são um amontoado de frases sem sentido,
de quem não tem mais nada a dizer.
A poesia passou pela menina,
que agora, já sem ilusão,
chora quando tenta escrever...