Paro e penso nos erros das palavras que pronunciei erroneamente.
Paro e penso nas dificuldades que apareceram ao longo da vida e não tive paciência  para contornar.
 
Nos sonhos que armazenei egoisticamente e não vivi.
  Para e penso que não soube entender como encarar esses obstáculos que teriam feito toda a diferença.  A noção da realidade  estava tão perto e não percebi.
Paro e penso que julgava conhecer as pessoas próximas a mim, e, na verdade não conhecia.

Hoje agradeço pela oferta de oxitocina do meu cérebro, o pequeno e gigante hormônio peptídeo que me ajudava e ajuda  a lubrificar todas as trocas pró-sociais, bem como, os milhares de atos de bondade, bondade mais-ou-menos ou o tipó de bondade não- tão-exposta-quanto-poderia-ter-sido.
Hoje, mais segura de mim já não obedeço mais algumas motivações que me algemavam.

Paro e peço a Deus que nada disso de novo aconteça e consiga tirar as doçuras de dentro de mim.
 
 
 
 
 
 
 
Ocitocina, também chamada de oxitocina, é um hormônio produzido pelo hipotálamo e liberado a partir da neuro-hipófise na corrente sanguínea. São encontrados receptores de ocitocina em células de todo o corpo. 
Esse hormônio exerce importantes funções no organismo e nas sensações de prazer e afeto. Por esse motivo, também é conhecido como o “hormônio do amor”.
Junto com a dopamina, a serotonina e a endorfina, a ocitocina faz parte do grupo chamado de “neurotransmissores da felicidade”. Eles possuem a função de aumentar as sensações de bem-estar e diminuir estresse, ansiedade e melhorar quadros depressivos.
fonte blog atittude
ysabella
Enviado por ysabella em 16/09/2020
Reeditado em 16/09/2020
Código do texto: T7064558
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