Dentro de um recipiente
No envolvimento da zona de conforto, pego atalho, me divertindo, escondida dentro de um recipiente a base de água, vou me dissolvendo com teores ácidos que querem anciosamente gerar cobiça. Com cuidado vou me revelando, surpreendendo os detalhes das minhas expectativas de zelar, o processo meticuloso da partilha, considerando as amnésias. Por fim sem destacar nenhum tipo de excesso, acelerando a conclusão numa dose eficaz de entusiasmo para praticar a paciência da arte de finalizar o criativo registro indireto de me satisfazer.