Untitled#
Eu não sei se eles são confiáveis
Eu arranco um fio de cabelo da escuridão
Para iluminar o ventre das fadas
E os mortos como a borboleta que corroe seus ossos fragilizados
Derrama o sangue em colmeias para drenar o gosto das flores
Eu vou sugar o néctar que jorra em sua boca e contrair um novo amanhã feito pra manter os gritos da voz presa nas entranhas do meu 'eu'
E amanhã eu acordo nas costas de um anjo aborrecido esperando por uma nova chance de recuar e implorar mais uma vez
Um Rio de lágrimas pra afogar violentamente até o fundo dos seus olhos e imergir do outro lado
De sua confusão
Brevemente