Ano que vem você foi
O importante em passar por esta vida é fazer algo útil. Seja lá este útil, o que for. Ajudar necessitados, dar comida a quem precise, agasalhar quem tenha frio, enfim, auxiliar qualquer pessoa. A vida é uma longa estrada e devemos respeitar as placas dizendo não a luxúria, ao egoísmo, basta respeitar a sinalização. Parecemos estar sempre perseguindo o fútil, banal. Deste modo, deixamos de lado a importância do ser humano, ser humano e trabalhar em prol da dignidade social.
Satisfazer o ego com um super-carro novo, significa deixar que inocentes padeçam de fome.
Como bem lembrado pelo insular Mario Sérgio Cortella; “o importante é o que você deixa aqui, na pessoa que foi como pai, mãe, líder ou outro bom exemplo”. Isto é a única coisa que levamos. Os bons exemplos que deixamos, nas lembranças de quem nos admiraram.
Depois de sua pele, tudo pertence ao mundo material. De sua derme para dentro, o que você fizer será lembrado, ou esquecido. E tudo depende do valor que você emprega, a suas ações.
A humanidade recordará seu nome por décadas, séculos, milênios, naquilo que você fez a esta. Um hospital que construiu, uma ideia que plantou (farinha multimistura), uma reflexão que deixou (amarmos uns aos outros como a si mesmo) e outras atitudes para o bem. Isto importa. Isso serve como solução para as desigualdades da vida, esquinas, semáforos e outras realidades que conhecemos.
Hoje, você pode ser o (a) bam bam bam da bola, o (a) não me toque da música, a musa do popozão. Isto são títulos passageiros. E serão lembradas até que outro, o (a) substitua.
Quer fazer parte da história, seja alguém para a humanidade. Não seja título de um ano e sim uma atitude eterna. Se enraíze na lembrança das pessoas.
O escritor do lago
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