A Esquerda brasileira e a renúncia a nacionalidade
Sabemos que uma das características marcantes do Pensamento de Esquerda é sua incapacidade de fazer autocrítica e em consequência reconhecer seus erros, chegando ao cúmulo de não aceitar que “companheiros” possam eventualmente cometer crimes.
Outra característica também evidente é a resistência em reconhecer como positiva qualquer providência que não tenha sido tomada por um esquerdista.
Mas, tudo que fazemos tem consequências. É inocência acreditar que podemos cometer erros seguidos sem que a Vida nos cobre por eles.
A Esquerda adotou como “tática de guerra”, porque ela vive em guerra contra seus diferentes, chamá-los de “fascistas”.
Os “fascistas” são todos os que pensam diferente ou não concordam com as atitudes dos esquerdistas. Mesmo as pessoas que seriam “de centro”, ou seja, que sempre estão dispostas para um debate saudável, são colocadas no mesmo balaio, pelo simples fato de não se manifestarem como “de esquerda”.
Ora, segundo a opinião corrente, os fascistas são pessoas insensíveis, egoístas, retrogradas, que não gostam de pobres, de negros, de gays, incentivadores da violência contra as minorias, etc.
Em resumo, são pessoas indesejáveis numa sociedade. Sendo assim, o ideal seria que elas não existissem.
Para extinguir definitivamente o mal que elas fazem só existe duas alternativas: matá-las ou expulsá-las do país.
Mas como matar ou expulsar a metade da população do país?
A alternativa foi criar duas nações dentro do que seria apenas uma.
A “nação da Esquerda” adotou como símbolos mais significativos, bandeiras onde predomina a cor vermelha. Porém esses símbolos tem componente essencialmente ideológico ao contrário dos símbolos nacionais, a Bandeira, o Brasão de Armas, o Hino e o Selo, que têm componentes históricos e remetem ao sentido de Nação, ou seja unicidade de um povo.
Ao adotar símbolos espúrios, deixar patente que têm um “DNA” comportamental e de pensamento diferente, considerar povos estrangeiros mais próximos do que os próprios irmãos apenas por seguirem a mesma ideologia, até se vangloriar de ter um exército próprio e se sentir constrangida de comemorar datas significativas como o 7 de Setembro, e de exibir a bandeira nacional, encarando-a como símbolo “fascista”, a “nação de Esquerda” não se afirmou como desejo legítimo de um povo, ao contrário, ela abriu mão da nacionalidade brasileira.
Resta agora para os que adotaram essa posição “mutante” apenas duas alternativas:
- um golpe de estado e a implantação de uma ditadura com constituição e regras próprias ou;
- encerrar o movimento de secessão, aceitar e ajudar a fortalecer as regras da República Federativa do Brasil e assim ter de volta a nacionalidade menosprezada.