E eis que o rio, à margem e o tempo leva. O sonho, a dor, o amor? Sinto o cheiro da (des) esperança, na cinza das horas passando pelo calendário, tal como a inércia em movimento no barco que estava à deriva do que poderia ter sido e não foi. O que é a vida? O que é a luz? Cheia de indagações, na certeza que estou nos braços de quem me conduz.