Os paradoxos do cotidiano.
Papel, caneta, bagunça, milhões de pensamentos sobre tudo e sobre nada, uma necessidade para escrever, mas nada para transmitir...
Um desejo de expressar tudo o que minh'alma quer, no entanto nada que seja tão profundo que possa falar sobre alma.
Algo clamando aqui dentro para sair, mas sussurrando que eu fique quietinha para ouvir o silêncio que sinto.
Uma confusão que precisa ser arrumada, mas na verdade sou muito fã de bagunças.
Quero lhe falar sobre tudo, mas especialmente sobre nada escreverei, mesmo que faça todo sentido, não fazendo sentido nenhum.